No dia 28 de outubro, o Distrito Anhembi, em São Paulo, recebeu mais de 50 especialistas para um dos maiores eventos de inovação e estratégia do varejo supermercadista: o NSG 2025 — Next Supermarket Generation, promovido pela APAS.
Entre os principais temas, um se destacou em praticamente todos os palcos: a inteligência artificial como agente de transformação real no setor.
Neste blog, reunimos os principais insights de Eduardo Muniz, cofundador da Recrut.AI, que foi um dos painelistas do evento.
Acompanhe e descubra como a inteligência artificial está redefinindo o futuro do Varejo e o papel estratégico das pessoas nessa jornada!
O NSG — Next Supermarket Generation é o maior evento de inovação e estratégia para o setor supermercadista. A edição deste ano reuniu mais de 50 palestrantes e painelistas que estão moldando o futuro do Varejo. O evento contou com quatro palcos temáticos dedicados aos grandes pilares do setor: estratégia, consumo, cultura, tecnologia e liderança.
O NSG 2025 mostrou com clareza que a inteligência artificial já não é uma promessa futura: é prática presente.
Em mais de 90% dos painéis, a IA foi apontada como ingrediente essencial para um Varejo mais ágil, inteligente e humano.
Seja no ponto de venda, no CRM ou na gestão de perecíveis, a tecnologia apareceu como motor de eficiência operacional e decisões baseadas em dados.
“O futuro do varejo ficou claro: ele será cada vez mais impulsionado pela inteligência artificial.”
Eduardo Muniz
Eduardo participou como painelista no Palco 1 — Estratégia em Movimento, no debate “Recrutar com dados, incluir com propósito: inovação em RH no varejo brasileiro”, ao lado de profissionais que estão transformando a forma de pensar e fazer gestão de pessoas no setor:
No painel, os especialistas discutiram como a IA no recrutamento está redefinindo a eficiência operacional do RH, especialmente em redes com centenas de lojas e milhares de contratações mensais.
“Mostramos como nossos agentes de IA da Recrut.AI estão ajudando o setor supermercadista a transformar seus processos de recrutamento e seleção, tornando-os mais rápidos, precisos e humanos.”
Eduardo Muniz
Na oportunidade, Eduardo mostrou como os agentes de IA da Recrut.AI estão ajudando o setor supermercadista a:
Jaciani compartilhou a experiência do Savegnago, que nomeou sua recrutadora digital como Dhora, e destacou como a operação se tornou mais ágil e assertiva desde a adoção da IA. Hoje, a Dhora participa diretamente do processo de triagem e entrevista inicial, mantendo a identidade da marca e o acolhimento humano que são marcas registradas da rede.
Além de automação e velocidade, o painel mostrou que tecnologia e Employer Branding caminham lado a lado.
“A IA torna o processo mais inteligente. Mas é o propósito e a força da marca empregadora que fazem o candidato escolher participar e permanecer.”
Eduardo Muniz
Segundo Eduardo, isso é visto todos os dias em clientes da Recrut.AI: em uma mesma região, empresas com forte posicionamento de marca empregadora têm o dobro de conversão de candidatos interessados em inscritos.
Ou seja, a eficiência do recrutamento não depende só da automação, mas também da autenticidade da conexão humana.
“Essa combinação — IA para eficiência e Employer Branding para engajamento — é o que realmente transforma o recrutamento: um processo mais tecnológico, sim, mas também mais humano e alinhado ao propósito das pessoas.”
Eduardo Muniz
Enquanto muitos painéis focaram em como a IA otimiza processos e aumenta margens, Eduardo trouxe outro ponto essencial: o verdadeiro poder da IA está em potencializar pessoas.
“A IA não substitui o olhar humano, ela o amplia. No recrutamento, isso significa que cada vaga é preenchida com mais propósito e menos ruído, porque o tempo do recrutador é direcionado ao que realmente importa: conectar talentos a oportunidades reais.”
Eduardo Muniz
A tecnologia atua onde o recrutador não consegue estar o tempo todo, liberando o profissional para o que realmente importa: conectar talentos a oportunidades reais.
O NSG 2025 mostrou que o Varejo brasileiro vive um momento de virada. A inteligência artificial deixou de ser promessa para se tornar prática, e agora quem aprender a usá-la como alavanca de eficiência e propósito sairá na frente.
“A grande lição é simples: a IA não é sobre substituir pessoas, mas sobre liberar o melhor delas.”
Eduardo Muniz
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